Gerencialismo y salud
contribuciones para pensar el contexto brasileño
DOI:
https://doi.org/10.14295/2764-4979-RC_CR.2024.v4.25Palabras clave:
Capitalismo, Gerencialismo, Reforma del Estado, Organizaciones sociales, SaludResumen
A fines de la década de 1970, como respuesta a la crisis de la caída de la tasa de ganancia en los países centrales del capitalismo, hubo una serie de reformas estatales que apuntaron a reducir el costo de funcionamiento de los servicios públicos. La alianza público-privada con organizaciones no gubernamentales sin fines de lucro para la gestión, a través de la transferencia de recursos del Estado, fue el modelo encontrado con el objetivo de hacer los servicios más eficientes ya un menor costo. Esta ideología llegó a ser designada como gerencialismo. En Brasil, el gerencialismo ganó cuerpo institucional con la reforma del Estado, en 1995, realizada por el Ministerio de la Reforma Administrativa. En salud, este modelo tomó expresión con la transferencia de la gestión de los servicios de salud por parte de entidades conocidas como organizaciones sociales de salud.
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