Gerencialismo e saúde

contribuições para pensar o contexto brasileiro

Autores

  • Lucio Souza dos Santos Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.14295/2764-4979-RC_CR.2024.v4.25

Palavras-chave:

Capitalismo, Gerencialismo, Reforma do Estado, Organizações sociais, Saúde

Resumo

No final da década de 1970, em resposta a crise na queda da taxa de lucro nos países centrais do capitalismo, houve uma série de reformas do estado que tiveram por objetivo reduzir o custo de funcionamento de serviços públicos. A parceria publico-privada com organizações não governamentais sem fins lucrativos para a gestão, por meio de transferência de recursos do estado, foi o modelo encontrado com intuito de tornar os serviços mais eficientes e com menor custo. Esta ideologia passou a ser designado como gerencialismo. No Brasil o gerencialismo ganhou corpo institucional com a reforma do estado, em 1995, realizada pelo Ministério da Reforma Administrativa. Na saúde este modelo ganhou expressão com a transferência de gestão de serviços de saúde por entidades denominadas como organizações sociais de saúde.

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Biografia do Autor

Lucio Souza dos Santos, Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

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Publicado

2024-11-25

Como Citar

1.
Santos LS dos. Gerencialismo e saúde: contribuições para pensar o contexto brasileiro. Crit. Revolucionária [Internet]. 25º de novembro de 2024 [citado 26º de dezembro de 2024];4:e010. Disponível em: https://criticarevolucionaria.com.br/revolucionaria/article/view/25

Edição

Seção

Artigos Originais