Guinea-Bissau

crisis política burocrática y devastación florestal

Autores/as

  • Ivanilson Dinis Geraldo Monteiro UNIFESP

DOI:

https://doi.org/10.14295/2764-4979-RC_CR.2024.v4.31

Palabras clave:

Guinea-Bissau, Inestabilidad política burocrática, Devastación forestal

Resumen

Guinea-Bissau es una nación situada en la costa occidental de África con una superficie de 36.125 km². El país cuenta con 2 millones de hectáreas de bosque, constituyendo así un potencial ecológico rico y diverso, que permite la acogida de la vida de las más variadas especies. A pesar de esta riqueza ecológica, digna de protección y preservación, lo que se observa últimamente en Guinea-Bissau es su delapidación desenfrenada por la actividad humana, con oscuros intereses económicos. Esta actividad tiene un gran potencial para afectar negativamente a la vida de la próxima generación, además de los efectos negativos que la población ya está experimentando, haciendo frente. En este sentido, con base en lo anterior y dando cuenta del texto de Pedro Felipe Narciso titulado: “O golpe de estado, a burocracia e a teoria marxista do Estado”, el ensayo pretende reflexionar sobre las inestabilidades políticas y/o burocráticas cíclicas asociadas a la devastación forestal en Guinea-Bissau.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ivanilson Dinis Geraldo Monteiro, UNIFESP

-

Citas

Lopes C, organizador. Desafios contemporâneos da África:o legado de Amílcar Cabral. São Paulo: Unesp; 2012.

Candé Monteiro AO. Guiné-Bissau: da luta armada à construção do estado nacional: conexões entre o discurso de unidade nacional e diversidade étnica (1959-1994) [tese]. Salvador, BA: Universidade Federal da Bahia; 2013.

Narciso PF. O golpe de Estado, a burocracia e a teoria marxista do Estado. Princípios. 2022;41(163):294-318. https://doi.org/10.4322/principios.2675-6609.2022.163.012. DOI: https://doi.org/10.4322/principios.2675-6609.2022.163.012

Sousa JS. Guine-Bissau: a destruição de um país: desafios e reflexões para uma nova estratégia nacional. Coimbra: Coimbra Ed.; 2012.

Woollacott J. A luta pela libertação nacional na Guiné-Bissau e a revolução em Portugal. Anal Soc [Internet]. 1983 [citado 20 jun. 2023];19(77-79):1131-55. Disponível em: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223466050T4kAK2od2Ar67WH4.pdf.

Gomes PAG. “As outras vozes”: percursos femininos, cultura política e processos emancipatórios na Guiné-Bissau. Odeere. 2016;1(1):121-145. https://doi.org/10.22481/odeere.v0i1.1536. DOI: https://doi.org/10.22481/odeere.v0i1.1536

Djaló M. Processo de ocupação da Guiné-Bissau: um olhar sociológico. Rev. Mosaico Soc. 2006 [citado 10 jun. 2023];3(3):293-304. Disponível em: https://cienciassociais.paginas.ufsc.br/files/2015/03/Artigo-201.pdf.

Carvalho RO. Política externa e estado frágil na Guiné-Bissau: crises multidimensionais e o papel dos organismos internacionais “CPLP e CEDEAO” (1973-2014) [tese]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2016.

Teixeira TG. Eleições na Guiné-Bissau são sinais de grave crise política. Jornal O Democrata [Internet]. 18 abr. 2023 [citado 20 jun. 2023]. Disponível em: https://www.odemocratagb.com/?p=43981.

Silva GC. Nova greve: “governo não está interessado em negociar”.DW [Internet]. 6 mar. 2023 [citado 02 ago.2024. Disponível em: https://www.dw.com/pt-002/greve-na-sa%C3%BAde-e-educa%C3%A7%C3%A3o-governo-n%C3%A3o-est%C3%A1-interessado-em-negociar/a-64901864.

Fernandes Jr. J. O colapso do Estado na Guiné-Bissau ou a outra face de qualquer estado de direito [monografia]. Porto Alegre: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2009.

Janeiro CR, Cangarato A, Araújo, Palmeirim J. Gestão de áreas protegidas da Guiné-Bissau. Évora: IBAP; 2008 [citado 02 ago. 2024]. Disponível em: https://ibapgbissau.org/wp-content/uploads/2022/06/sebenta-Gestao-de-Areas-Protegidas.pdf.

Publicado

2024-08-08

Cómo citar

1.
Monteiro IDG. Guinea-Bissau: crisis política burocrática y devastación florestal. Crit. Revolucionária [Internet]. 8 de agosto de 2024 [citado 21 de noviembre de 2024];4:e005. Disponible en: https://criticarevolucionaria.com.br/revolucionaria/article/view/31

Número

Sección

Artigos Originais