El análisis histórico del nazifascismo a través del marxismo clásico
perspectivas para comprender el avance de la extrema derecha en la contemporaneidad
DOI:
https://doi.org/10.14295/2764-4979-RC_CR.2023.v3.26Palabras clave:
Fascismo, Extrema derecha, Capitalismo, MarxismoResumen
El ascenso contemporáneo de los gobiernos de extrema derecha: Bolsonaro en Brasil; Trump en los Estados Unidos; Erdogan en Turquía; y las manifestaciones extremistas en Italia con Meloni; y en Francia con Le Pen, indagó en caracterizaciones como el fascismo del siglo XXI; neofascismo; fascismo tropical. Dado este contexto, nos proponemos en este artículo realizar un itinerario reflexivo sobre la producción teórica del marxismo clásico sobre el fascismo de entreguerras. Metodológicamente nos basamos en la producción de autores como: Leon Trotsky; Clara Zetkin; Evgeni Pachukanis; Antonio Gramsci; Daniel Guérin; Nicos Poulantzas y Ernest Mandel. De la lectura y selección de los principales argumentos de estos intelectuales, se comprende que el fascismo de entreguerras implicó no sólo una acción burguesa encaminada a la eliminación violenta de las organizaciones políticas socialistas y comunistas, sino un fenómeno clasista, que tuvo en la pequeña burguesía la consolidación de un fenómeno de masas con miras a mantener el orden capitalista.
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