Political-economic thinking in health by Nelson Rodrigues dos Santos and the look at public spending by Thomas Porcher
DOI:
https://doi.org/10.14295/2764-4979-RC_CR.2023.v3.55Keywords:
Public policies, Public spending on health, Economics and health organizationsAbstract
In this essay, with a look at political-economic thinking in health, the main contributions of Nelson Rodrigues dos Santos contained in one of his important works stand out: “The Statist Dilemma II: How the space of Public Policies is forged with examples of Health area"; doctor and public health manager, he was one of the main actors of the Brazilian Sanitary Reform. At the same time, we try to insert aspects of Thomas Porcher's article “Public Spending: why so much hate?”, a French economist and professor, critical of orthodox economics and fiscal austerity, into Santos' analysis. Our objective was to seek a link between the two authors. As a method, content analysis was used and, structurally, the text was divided into three parts: brief biography of the authors, presentation of the contributions to the field of economic policy contained in the pre-selected texts and final considerations.
Downloads
References
Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Nelson Rodrigues dos Santos e o movimento da reforma sanitária brasileira. Rio de Janeiro: Abrasco; 19 maio 2017 [citado 4 jul. 2022]. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/movimentos-sociais/nelson-rodrigues-dos-santos-e-o-movimento-da-reforma-sanitaria-brasileiro/28828/
Campos GWS. SUS: o que e como fazer? Cien Saude Cotet. 2018;23(6):1707-14. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05582018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05582018
Banco Mundial. Um ajuste justo: análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil. Brasília, DF: BM; 2017 [citado 5 jul. 2022]. Disponível em: https://www.worldbank.org/pt/country/brazil/publication/brazil-expenditure-review-report
Goodair B, Reeves A. Outsourcing health-care services to the private sector and treatable mortality rates in England, 2013-20: an observational study of NHS privatisation. Lancet Public Health. 2022;7(7):e638-e646. https://doi.org/10.1016/S2468-2667(22)00133-5. DOI: https://doi.org/10.1016/S2468-2667(22)00133-5
Santos NR. O dilema estatista II: como é forjado o espaço das políticas públicas com exemplos da saúde. Saude Debate. 1990;(28):5-15.
Rizzotto MLF. A reafirmação da democracia e do direito universal à saúde em tempos de ultraneoliberalismo. Cien Saude Colet. 2018;23(6):1717-8. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05682018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05682018
Ocké-Reis CO. Sustentabilidade do SUS e renúncia de arrecadação fiscal em saúde. Cien Saude Cotet. 2018;23(6):20-35. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05992018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.05992018
Porcher T. Tratado de economia herética: para poner final discurso dominante. Cidade do México: Fondo de Cultura Económica; 2021. Capítulo 5, Gasto público: por que tanto ódio?; p. 70-81.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Currículo Lattes [de] Nelson Rodrigues dos Santos. [Brasília, DF]: CNPq; 2009 [citado 29 jun. 2022]. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/6067649169260404
Nelson Rodrigues dos Santos [entrevista]. Trab Educ Saude. 2008;6(3):645-58. https://doi.org/10.1590/S1981-77462008000300015. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462008000300015
Instituto de Direito Sanitário Aplicado. Sobre o IDISA. Campinas: [2022] [citado 29 jun. 2023]. Disponível em: http://idisa.org.br/quem-somos.
Santos NR. Eleições de 2018: desafios desde já: conjecturas. Rio de Janeiro: Cebes; 2018 [citado 6 jul. 2022]. Disponível em: https://cebes.org.br/eleicoes-de-2018-desafios-desde-ja-conjecturas/19604/
Santos NR. A ‘conjuntura pandêmica’ e o SUS: subsídio ao resgate e atualização do SUS constitucional. Rio de Janeiro: CEE; 4 out. 2021 [citado 6 jul. 2022]. Disponível em: https://cee.fiocruz.br/?q=node/1444
Leite G. O longo amanhecer do SUS: e o do Brasil. Outra Saúde. 3 maio 2022 [citado 6 jul. 2022]. Disponível em: https://outraspalavras.net/outrasaude/o-longo-amanhecer-do-sus-e-o-do-brasil/
Porcher T. Recettes pétrolières et financement de la lutte contre la pauvreté: le cas de la République du Congo. Paris: Editions Universitaires Europeennes; 2010.
Blin S. Thomas Porcher, ceinture rouge: débatteur télé très visible, l’économiste “hétérodoxe”, ancien champion de karaté, combat la doxa néolibérale. Libération. 4 nov. 2018 [citado 29 jun. 2022]. Disponível em: https://www.liberation.fr/france/2018/11/04/thomas-porcher-ceinture-rouge_1689843/
Les Économistes Atterrés. Qui sommes-nous?. [local desconhecido]: Atterrés; c2022 [citado 29 jun. 2022]. Disponível em: https://www.atterres.org/qui-sommes-nous/
Boroumand RHJ, Goutte S. Porcher S, Porcher T. Hedging strategies in energy markets: the case of electricity retailers. Energy Econ. 2015;51:503-9. https://doi.org/10.1016/j.eneco.2015.06.021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.eneco.2015.06.021
Magal M. Européennes: Thomas Porcher quitte Place publique en dénonçant une "trahison". Le Figaro. 18 Mar 2019 [citado 4 jul. 2022]. Disponível em: https://www.lefigaro.fr/politique/le-scan/2019/03/18/25001-20190318ARTFIG00109-europeennes-thomas-porcher-quitte-place-publique-en-denoncant-une-trahison.php
Pimentel M. Thomas Porcher, l’économiste anti-Macron qui a quand même voté Macron. Causeur. 5 avr 2018 [citado 4 jul. 2023]. Disponível em: https://www.causeur.fr/thomas-porcher-macron-traite-heretique-150371
Gramaglia J. Arrêt Sur Images. Un portrait de Thomas Porcher dans Le Monde déchaine les chiens garde. Arrêt Sur Images. 12 aoû 2018 [citado 4 jul. 2022]. Disponível em: https://www.arretsurimages.net/articles/un-portrait-de-thomas-porcher-dans-le-monde-dechaine-les-chiens-de-garde
“Ils sont malhonnêtes!” Thomas Porcher débunke les discours de Macron et du Figaro. Le Média [YouTube]. 28 jun. 2022 [citado 4 jul. 2022]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eEgpJRKoOMA
Baer M. O rumo perdido: a crise fiscal e financeira do estado brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1994.
Soares LT. As atuais políticas de saúde: os riscos do desmonte neoliberal. Rev Bras Enferm 2000;53(spe):17-24. https://doi.org/10.1590/S0034-71672000000700003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672000000700003
Paim JS. A reforma sanitária brasileira e o sistema único de saúde: dialogando com hipóteses concorrentes. Physis. 2008;18(4):625-44. https://doi.org/10.1590/S0103-73312008000400003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312008000400003
L’Abbate S. Direito à saúde: discursos e práticas na construção do SUS. São Paulo: Hucitec; 2010.
Mendes A, Melo MA, Carnut L. Análise crítica sobre a implantação do novo modelo de alocação dos recursos federais para atenção primária à saúde: operacionalismo e improvisos. Cad Saude Publica. 2022;38(2):e00164621. https://doi.org/10.1590/0102-311X00164621 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00164621
Chauí M. A universidade operacional. Avaliação;1999;4(3):3-8.
Brasil. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Set [citado 27 nov. 2023]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
Brasil. Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Set [citado 27 nov. 2023]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Crítica Revolucionária
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.